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Dia 8,9 | 25,26.04.2025 | Planeta Japão Expo Osaka 2025

  • Foto do escritor: Luis Bernardes
    Luis Bernardes
  • 29 de abr.
  • 3 min de leitura

Estes dois dias foram dedicados à Expo. Este foi até o motivo de vir ao Japão. Depois da Expo do Dubai combinamos em família que iríamos à próxima Expo e cá viemos. Não os 3 mas só com o Gonçalo.


E ainda que viemos e esta viagem foi muito mais que a Expo. Agora que está a terminar fica mais um país visitado com vontade de conhecer mais.


A Expo fica na ilha de Kansai. É atravessar uma ponte de Osaka para Kansai. Uma hora de metro, 40 minutos de táxi. De metro são uns 4€. De táxi uns 50/60€. É conforme a contasse do freguês.

O nosso bilhete era para entrada às 10:00h da matina. E então lá fomos para a fila respetiva. Quem lá chegou às 09:00 ou às 10:00 e tinha bilhete para as 11:00h tem de esperar na fila das 11:00h, não pode entrar antes. Habituem-se, neste planeta e mesmo assim. Este pessoal adora mesmo uma boa fila.


Lá entramos. Sexta-feira. Como sempre existem os pavilhões próprios e normalmente com uma arquitetura arrojada e os países que estão em pavilhões comuns. Só tem mesmo interesse os que tem pavilhões próprios. Os restantes têm um produtos a venda, umas fotos e pouco mais.


Já me estava a esquecer. Cada Expo tem um tema. O tema de Osaka 2025 é Desenhar a Sociedade Futura para as Nossas Vidas” (Designing Future Society for Our Lives).


Os pavilhões interessantes normalmente tem uma fila grande e demorada. Na sexta nem estavam assim am tão grandes as filas, no sábado já era a perfeita das loucuras. Mas ainda deu para visitar alguns pavilhões interessantes.


Mesmo o mais interessante de todos foi o pavilhão não de um país mas sim do tema da Expo. Vale mesmo a pena.


Quanto ao nosso pavilhão para além dos pastéis de nata, mais uma vez quem o visita nem percebe onde é nem o que temos por lá.o tema é o que mostra e somente algumas zonas de reservas de mar. Mesmo só isso. Em termos de arquitetura é muito interessante. Foi um arquiteto japonês que fez mais uns quantos e que todos os que fez estão muito bons.


O espaço da Expo é delimitado por uma enorme estrutura em madeira. A maior estrutura do mundo em madeira. Impressiona. Podemos subir ao cima da estrutura circular e dar uma volta completa à Expo. A visão é muito interessante.


Foram dois dias intensos. Não conseguimos ver todos os pavilhões que queríamos mas valeu e ficou mais uma Expo feita. Quem quiser, já sabem, está aberta age 13 de outubro.


Têm de comprar os bilhetes para os dias específicos, escolher a hora e porta de entrada. Comprarem no site oficial da Expõe boa sorte que o processo não é fácil. Mas podem ver um pdf oficial com a explicação. Tem 40 páginas. Literalmente 40 ou mais páginas. Os japoneses adoram processos e procedimentos.


No sábado acabamos por sair mais cedo do que o previsto. E fizemos muito bem. Fomos diretos, de metro, ao parque Tenmo ji-koen, no bairro de Shin -Sekai. Grande ambiente. Jardins magníficos, música, festa da cerveja alemã, até um espetáculo com um macaco tivemos direito e tudo sobre um sol e por do sol magníficos. Claramente a visitar. Neste jardim também existe um museu de arte japonesa muito interessante.


Daqui seguimos para Den Den Town. Sempre a pé e em direção ao nosso bairro. Den Den town é o bairro do Anime e tudo o que anda à volta de desenhos animados, banda desenhada, jogos e não um par de botas. Também por aqui se vê muita gente vestida conforme as personagens deste universo.


Por aqui nos perdemos por entre lojas de Pokémon’s, super Mários e amigos. Interessante é a sábado à tarde até estava bastante calmo.


Bem, hora de jantar. Andava fisgado num restaurante perto do hotel e decidi que era este sábado. É um restaurante típico japonês. Todo em madeira por dentro, com várias pequenos espaços. Gosto mesmo muito deste tipo de restaurantes japoneses existem or todo o lado e são frequentados por verdadeiros japoneses embora também por estrangeiros.


Meia hora de espera e lá conseguimos a nossa mesa. A escolha dos jarros é feita, como quase sempre por tablet. Fácil, prático e fica-nos logo a saber qua to vai custar. Nisso os japoneses não falham. Sempre igual, vem a comida e vem a conta. No fim é levantar e pagar na caixa. Já agora o restaurante chama-se Tsurutontan. Assim mesmo como vos escrevo. Fica junto à entrada da Dotonbori street. Foram 22€ pelos dois. Se pudesse voltava. Tudo bom e eficiente.


Dia feito, hora de descansar as pernas.







































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